sexta-feira, 14 de abril de 2017


Vermelhos mais um homicídio
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Estamos vivendo momentos de terro só este estes trimestre já foram mais de quatro homicídio em Vermelhos, a população vive momentos de insegurança, e o mais intrigante é que até o momento não houve uma resposta por parte dos poderes públicos que  traga tranquilidade a população.
Enquanto aguardamos, fica o alerta, "tem cuidado de te mesmo" 2 Timóteo 4,16


A delação do fim do mundo bateu em quatro ex-presidentes, mas o envolvimento com o propinoduto da Odebrecht é devastador e incomparável no caso de Lula
VEJA - Por Rodrigo Rangel
Com os presidentes da República, a relação da Odebrecht tinha uma natureza especial – era a partir da proximidade com eles, afinal, que os negócios se desenvolviam com maior ou menor grau de sucesso. Não por acaso, seis dos presidentes do Brasil desde a redemocratização foram lembrados nos depoimentos prestados na delação do fim do mundo. Uns mais, outros menos.
O caso de Lula é, sem dúvida, o mais constrangedor.
Se os executivos da Odebrecht contaram a verdade, o petista foi capturado pela empreiteira.
Se o que Marcelo Odebrecht disse for confirmado, Lula pode vir a ostentar o título de presidente mais corrupto da história – um mandatário que se submetia ao papel de marionete nas mãos de empresários e, em contrapartida, se locupletava do poder com dinheiro oriundo de esquemas de corrupção.
O Lula que emerge das delações é um político pequeno, que não hesita em receber favores e presentes de empresários, inescrupuloso e capaz de ações ousadas quando o problema envolve poder e dinheiro.
As seis petições contra Lula enviadas pelo ministro Edson Fachin à primeira instância (leia-se juiz Sergio Moro) encorpam uma ficha extensa: Lula é réu em cinco processos, acusado de ter praticado os crimes de lavagem de dinheiro (211 vezes), corrupção passiva (dezessete vezes) e tráfico de influência (quatro vezes), além de organização criminosa e obstrução da Justiça.
No próximo 3 de maio, Lula vai prestar depoimento a Moro, no primeiro encontro frente a frente entre os dois.
A prisão preventiva é um risco cada vez mais real.
Caso ela ocorra, o ex-presidente e o PT já têm um plano para transformar a eventual prisão em um espetacular ato político destinado a incendiar a militância.

Como a Odebrecht passou bilhões pela saia da RF?

Por Renato Riella
A Odebrecht repassou bilhões em dinheiro vivo para políticos bandidos. Felizmente as denúncias estão feitas, muitos vagabundos serão punidos, parte do dinheiro será recuperado... Mas precisa ser feita uma pergunta: como a empresa conseguiu fazer essas operações tão volumosas sem ser descoberta? Nos últimos anos, presto serviços de comunicação a empresas de todo porte. Nenhuma delas consegue me pagar nada sem nota fiscal. Nem ressarcimento de almoço. Nem pequenos custos de gráfica rápida. Já perdi dinheiro porque esqueci de pegar a nota fiscal certinha, com o nome e o CNPJ do cliente. Mas a Odebrecht...
Onde está o controle bancário na movimentação de fortunas?
Pobre coitado que sou, tenho CPF anotado numa operação bancária de apenas R$ 5 mil. A Odebrecht jogou, de um lado para outro, milhões e bilhões, impunemente. Ninguém notou nem anotou nada! Por que a Receita Federal não percebeu esses movimentos monumentais nas contas da Odebrecht e daqueles que receberam este dinheiro? Melhor dizendo: para que serve a Receita Federal, além de se fantasiar de leão para nos assustar?
E assim vai.
Para os pobres mortais, fica demonstrada a falência de todas as estruturas de governo. É imperdoável a falha na fiscalização das movimentações financeiras dessas empresas bandidas. Na próxima semana, vou fazer declaração de Imposto de Renda. Fico pensando: o que posso fazer para me vingar da Receita Federal? Vou descobrir uma fórmula e uma forma. Isso não vai ficar assim

Contrato fictício recebeu para campanha de Aécio

O Globo - Thiago Herdy
Um contrato de projeto de publicidade com o objeto fictício de "aproximar o governo de Angola e a população do país" foi a saída encontrada pela Odebrecht e pelo marqueteiro do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Paulo Vasconcelos, para justificar uma contribuição de R$ 3 milhões em caixa 2 para a campanha do tucano à Presidência, em 2014. O pagamento — realizado em duas parcelas de R$ 1,5 milhão — foi repassado pela empreiteira diretamente na conta da PVR Marketing e Propaganda Ltda., empresa do marqueteiro, e não foi declarado à Justiça Eleitoral.

A informação consta dos depoimentos do diretor de Infraestrutura da Odebrecht, Benedicto Júnior, e do superintendente da Odebrecht em Minas Gerais, Sérgio Neves. Segundo os delatores, não foi a primeira vez que isso ocorreu: em 2009 e em 2010, a Odebrecht pagou R$ 1,8 milhões a Vasconcelos, em parcelas mensais de R$ 150 mil, como colaboração para a pré-campanha de Antonio Anastasia (PSDB-MG) ao governo de Minas. Os valores também não passaram pelas contas oficiais. De acordo com os delatores, a época foi criado um contrato com "escopo fictício", no caso, um "plano estratégico de comunicação da Odebrecht".



Vermelhos mais um homicídio
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Estamos vivendo momentos de terro só este estes trimestre já foram mais de quatro homicídio em Vermelhos, a população vive momentos de insegurança, e o mais intrigante é que até o momento não houve uma resposta por parte dos poderes públicos que  traga tranquilidade a população.
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